O Núcleo de Defesa da Mulher – Nudem – está tendo dificuldades em desempenhar seu trabalho em Varginha. A defensora Vera Marelonka Pupo Nogueira, que antes era a coordenadora do núcleo na cidade, foi transferida para outra comarca, deixando assim a cargo aos defensores locais. “A estrutura do Nudem infelizmente está precária devido a falta de mão de obra”, ressalta a defensora Diléa Maria Chaves Reis Teixeira, que assumiu junto com os demais a responsabilidade de manter o programa.
Quando inaugurado, há cerca de um ano, o Núcleo contava com o apoio de nove pessoas, incluindo voluntários da área de serviços sociais e psicologia. “Nós tínhamos atuante aqui uma voluntária que era assistente social. Ela fez um trabalho excepcional com as mulheres. As vítimas de violência querem na maioria das vezes serem ouvidas, receberem a atenção de um profissional que age na área de humanas”, afirma a defensora.
Hoje, o Nudem conta apenas com a ajuda de dois estagiários do curso de Direito. “No trabalho atual, são esses dois estagiários – remunerados pelo apoio federal, e os defensores que agem como podem. Mas só a ajuda jurídica não basta para as mulheres que sofrem violência doméstica. E não temos tempo para dedicar ao núcleo a atenção que ele merece”, acrescenta.
Diléa informa ainda que a ajuda voluntária é bem aceita, e os que se interessarem em atuar nessa causa podem procurar pelo Núcleo. “Nós temos um carro que o estado disponibilizou para o Nudem, mas não temos motorista para dirigi-lo. Toda ajuda voluntária é aceita. Conforme disse, um profissional da área de psicologia e de assistência social faz toda a diferença no trabalho”, completa.
A ajuda do município também influencia no crescimento do Núcleo. Exemplo disso é a unidade de Itajubá, que com o apoio financeiro da prefeitura, possui estrutura física de qualidade. De Núcleo o projeto na cidade se transformou em Delegacia da Mulher. Com esse levantamento a defensora responde: “o que aconteceu em Itajubá também poderia acontecer em Varginha. A sede recebeu investimentos do governo federal para a instalação. Porém se a Prefeitura também quiser incentivar esse programa, com certeza ele poderá se recuperar e voltar a se desenvolver”.
Aproximadamente 70 mulheres são atendidas atualmente pelo Nudem. No início do programa em Varginha, esse número era quase dobrado. Segundo informações da época, chegavam a ser 180 pessoas assistidas por mês.
“Nem todas as que procuram o núcleo fazem o pedido de medidas protetivas. A maioria quer receber uma assessoria em relação ao pedido de separação, pedido de alimentos”, disse Diléia. Segundo ela, “às vezes por medo de denunciar a mulher tenta através do Nudem um afastamento legal. Encerrar de uma maneira tranqüila a sua relação com o companheiro – possível agressor”.
Quando inaugurado, há cerca de um ano, o Núcleo contava com o apoio de nove pessoas, incluindo voluntários da área de serviços sociais e psicologia. “Nós tínhamos atuante aqui uma voluntária que era assistente social. Ela fez um trabalho excepcional com as mulheres. As vítimas de violência querem na maioria das vezes serem ouvidas, receberem a atenção de um profissional que age na área de humanas”, afirma a defensora.
Hoje, o Nudem conta apenas com a ajuda de dois estagiários do curso de Direito. “No trabalho atual, são esses dois estagiários – remunerados pelo apoio federal, e os defensores que agem como podem. Mas só a ajuda jurídica não basta para as mulheres que sofrem violência doméstica. E não temos tempo para dedicar ao núcleo a atenção que ele merece”, acrescenta.
Diléa informa ainda que a ajuda voluntária é bem aceita, e os que se interessarem em atuar nessa causa podem procurar pelo Núcleo. “Nós temos um carro que o estado disponibilizou para o Nudem, mas não temos motorista para dirigi-lo. Toda ajuda voluntária é aceita. Conforme disse, um profissional da área de psicologia e de assistência social faz toda a diferença no trabalho”, completa.
A ajuda do município também influencia no crescimento do Núcleo. Exemplo disso é a unidade de Itajubá, que com o apoio financeiro da prefeitura, possui estrutura física de qualidade. De Núcleo o projeto na cidade se transformou em Delegacia da Mulher. Com esse levantamento a defensora responde: “o que aconteceu em Itajubá também poderia acontecer em Varginha. A sede recebeu investimentos do governo federal para a instalação. Porém se a Prefeitura também quiser incentivar esse programa, com certeza ele poderá se recuperar e voltar a se desenvolver”.
Aproximadamente 70 mulheres são atendidas atualmente pelo Nudem. No início do programa em Varginha, esse número era quase dobrado. Segundo informações da época, chegavam a ser 180 pessoas assistidas por mês.
“Nem todas as que procuram o núcleo fazem o pedido de medidas protetivas. A maioria quer receber uma assessoria em relação ao pedido de separação, pedido de alimentos”, disse Diléia. Segundo ela, “às vezes por medo de denunciar a mulher tenta através do Nudem um afastamento legal. Encerrar de uma maneira tranqüila a sua relação com o companheiro – possível agressor”.
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