A partir das 14 horas, Defensores Públicos da capital e do interior começaram a chegar a Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Lotaram a chamada “sala de chá”, situada entre o auditório e o plenário. Divididos em grupos, por região, partiram rumo aos gabinetes dos deputados.
Atuando na comarca de Três Corações, no Sul de Minas, a Defensora Pública Samantha Villarinho considerou proveitosa a mobilização. “Temos que nos fazer conhecer na capital. Não adianta ficar isolados no interior. Foi bom, achei muito positivo o contato com os deputados da região em que atuo”.
A impressão é dividida pela colega Ludmila de Almeida Fanuchi, de Itajubá. “Por mais que isso represente um transtorno, já que trabalhamos o dia todo e tivemos que viajar oito horas para chegar a Belo Horizonte, achei que valeu a pena aderir ao movimento”, ponderou.
Membro da diretoria da ADEP, Diego Soares Ramos destacou a importância de iniciativas como esta, proposta pela diretoria da entidade. “Considerei positivo até mesmo para que a classe pudesse, por si só, avaliar como anda o interesse dos demais em participar dos movimentos classistas. Também me pareceu uma excelente oportunidade de verificarmos como estão os ânimos políticos em relação à Defensoria Pública”.
Atuando na comarca de Três Corações, no Sul de Minas, a Defensora Pública Samantha Villarinho considerou proveitosa a mobilização. “Temos que nos fazer conhecer na capital. Não adianta ficar isolados no interior. Foi bom, achei muito positivo o contato com os deputados da região em que atuo”.
A impressão é dividida pela colega Ludmila de Almeida Fanuchi, de Itajubá. “Por mais que isso represente um transtorno, já que trabalhamos o dia todo e tivemos que viajar oito horas para chegar a Belo Horizonte, achei que valeu a pena aderir ao movimento”, ponderou.
Membro da diretoria da ADEP, Diego Soares Ramos destacou a importância de iniciativas como esta, proposta pela diretoria da entidade. “Considerei positivo até mesmo para que a classe pudesse, por si só, avaliar como anda o interesse dos demais em participar dos movimentos classistas. Também me pareceu uma excelente oportunidade de verificarmos como estão os ânimos políticos em relação à Defensoria Pública”.
Ascom / ADEP-MG
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