Uma parceria entre a Defensoria Pública e o Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG), poderá resolver uma das reclamações que chegam à Defensoria: a acessibilidade de idosos e deficientes aos prédios públicos e privados. O projeto, chamado “Blitz da Cidadania”, será lançado na próxima quinta-feira (01/10), Dia Mundial do Idoso, durante a Semana de Iniciação Científica da Unileste.
A Blitz da Cidadania será feita por cinco equipes formadas por estudantes e professores do curso de arquitetura e urbanismo da universidade, que percorrerão, a princípio, dez pontos de grande movimentação na cidade. As equipes irão fazer um relatório, ilustrado por fotografias, sobre a acessibilidade desses prédios, como rampas, corrimãos, entre outros.
Os locais que receberão as visitas a partir da próxima segunda-feira (05/10), já foram contatados por meio de cartas. Os responsáveis foram convidados a acompanhar a fiscalização. Nesta primeira fase, serão visitados o Terminal Rodoviário, Estação Ferroviária, Estádio Municipal Epaminondas Mendes Brito (Ipatingão), Copasa, Cemig, Banco Itaú, Banco do Brasil, Pronto Socorro Municipal, Procon e o prédio da Administração Fazenda.
Para o idealizador do projeto, Defensor Público Rafael Von Held Boechat, a parceria supre a deficiência da falta de profissionais na Defensoria, além de estimular o respeito a uma maior acessibilidade. “Todo esse trabalho de fiscalização é de caráter educativo e visa à promoção da acessibilidade dos idosos e deficientes físicos aos prédios públicos”, disse Rafael Boechat.
Depois de concluído o relatório, a Defensoria Pública entrará em contato com os locais fiscalizados para tomarem as providências necessárias. Os que estiverem dentro dos padrões exigidos por lei, receberão um certificado. Aqueles que necessitarem de mudanças, assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta para execução das modificações. Caso isso não aconteça, a Defensoria Pública entrará com uma Ação Civil Publica para cumprimento da lei.
ASCOM / ADEP-MG
A Blitz da Cidadania será feita por cinco equipes formadas por estudantes e professores do curso de arquitetura e urbanismo da universidade, que percorrerão, a princípio, dez pontos de grande movimentação na cidade. As equipes irão fazer um relatório, ilustrado por fotografias, sobre a acessibilidade desses prédios, como rampas, corrimãos, entre outros.
Os locais que receberão as visitas a partir da próxima segunda-feira (05/10), já foram contatados por meio de cartas. Os responsáveis foram convidados a acompanhar a fiscalização. Nesta primeira fase, serão visitados o Terminal Rodoviário, Estação Ferroviária, Estádio Municipal Epaminondas Mendes Brito (Ipatingão), Copasa, Cemig, Banco Itaú, Banco do Brasil, Pronto Socorro Municipal, Procon e o prédio da Administração Fazenda.
Para o idealizador do projeto, Defensor Público Rafael Von Held Boechat, a parceria supre a deficiência da falta de profissionais na Defensoria, além de estimular o respeito a uma maior acessibilidade. “Todo esse trabalho de fiscalização é de caráter educativo e visa à promoção da acessibilidade dos idosos e deficientes físicos aos prédios públicos”, disse Rafael Boechat.
Depois de concluído o relatório, a Defensoria Pública entrará em contato com os locais fiscalizados para tomarem as providências necessárias. Os que estiverem dentro dos padrões exigidos por lei, receberão um certificado. Aqueles que necessitarem de mudanças, assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta para execução das modificações. Caso isso não aconteça, a Defensoria Pública entrará com uma Ação Civil Publica para cumprimento da lei.
ASCOM / ADEP-MG
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