O presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, desembargador Sérgio Resende, recebeu na tarde desta terça-feira (06/10) o vice-presidente da ADEP-MG, Flávio Lelles e o Defensor Público associado, Camilo Ângelus Prates de Almeida. Eles apresentaram o diagnóstico sobre a Defensoria Pública de Minas Gerais e receberam apóio aos Defensores Públicos.
Flávio Lelles explicou o relatório produzido pela ADEP-MG que traz entre outras coisas, dados sobre a falta de Defensores Públicos no estado, a defasagem salarial e o corte das vantagens pessoais. Além disso, o vice-presidente da ADEP destacou também que o número reduzido de Defensores prejudica também o trabalho dos juízes. “O juiz é um dos primeiros a sentir de perto a dificuldade devido à falta de Defensores Públicos”, enfatizou Flávio Lelles.
O trabalho que a ADEP-MG faz junto à população, de esclarecimento e informação sobre os serviços da Defensoria Pública, também foi levado ao conhecimento do presidente do TJMG. O Defensor Público Camilo Ângelus Prates de Almeida entregou panfletos e cartilhas produzida pela entidade especialmente para que os cidadãos conheçam seus direitos e onde possam buscá-los.
O desembargador Sérgio Resende, presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais desde 2008, se mostrou solicito e garantiu apóio à causa da Defensoria Pública. Ao tomar conhecimento da proposta de reajuste salarial a longo prazo feita pela ADEP, apontou a proposta com uma saída viável. “Acho que a ideia de solicitar um reajuste salarial parcelado é a única forma que para se chegar a um patamar melhor”, disse o presidente do TJMG.
Para Sergio Resende, há uma dificuldade real para se conseguir que as propostas se tornem realidade, e advertiu que o caminho da negociação é sempre melhor que uma possível greve. “Partir para greve é desgastante, pois se sabe quando se inicia mais não se sabe onde vai parar”, destacou Sergio Resende.
Flávio Lelles explicou o relatório produzido pela ADEP-MG que traz entre outras coisas, dados sobre a falta de Defensores Públicos no estado, a defasagem salarial e o corte das vantagens pessoais. Além disso, o vice-presidente da ADEP destacou também que o número reduzido de Defensores prejudica também o trabalho dos juízes. “O juiz é um dos primeiros a sentir de perto a dificuldade devido à falta de Defensores Públicos”, enfatizou Flávio Lelles.
O trabalho que a ADEP-MG faz junto à população, de esclarecimento e informação sobre os serviços da Defensoria Pública, também foi levado ao conhecimento do presidente do TJMG. O Defensor Público Camilo Ângelus Prates de Almeida entregou panfletos e cartilhas produzida pela entidade especialmente para que os cidadãos conheçam seus direitos e onde possam buscá-los.
O desembargador Sérgio Resende, presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais desde 2008, se mostrou solicito e garantiu apóio à causa da Defensoria Pública. Ao tomar conhecimento da proposta de reajuste salarial a longo prazo feita pela ADEP, apontou a proposta com uma saída viável. “Acho que a ideia de solicitar um reajuste salarial parcelado é a única forma que para se chegar a um patamar melhor”, disse o presidente do TJMG.
Para Sergio Resende, há uma dificuldade real para se conseguir que as propostas se tornem realidade, e advertiu que o caminho da negociação é sempre melhor que uma possível greve. “Partir para greve é desgastante, pois se sabe quando se inicia mais não se sabe onde vai parar”, destacou Sergio Resende.
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