Defensores Públicos caminham para fazer atendimento aos presos
Arlete Maria Lima Santos: “Eu vi passar na televisão sobre a Força Nacional. Ai eu falei: -que bom que vai agilizar os processos”
Levantamento feito pela Força Nacional da Defensoria Pública em Execução Penal, até o dia 26/10 revela que, dos 2574 processos analisados, 211 presos teriam soltura imediata. Os dados foram apresentados nesta quarta-feira (28/10), durante o atendimento aos encarcerados no presídio regional Inspetor José Martinho em Ribeirão das Neves.
Pela manhã, 23 Defensores foram ao presídio para conversar e apresentar a situação dos processos dos encarcerados. Serão repassadas aos assistidos, todas as informações sobre seu processo e benefícios que tenham direito. “Agora a tarefa primordial será levar o resultado do trabalho ao interno do estabelecimento prisional. Esta é uma forma dele saber que o acompanhamento processual está sendo feito”, disse o coordenador da Força Nacional da Defensoria em Execução Penal, Líbero Atheniense.
Sobre os dados apresentados até o momento pela Força Nacional, Líbero Atheniense, disse tratar-se de “um dado estatístico que traz a prova de que o trabalho precisa ser efetuado e deve ser renovado em cada Vara de Execução Penal Brasil afora”.
O filho da dona de casa, Arlete Maria Lima Santos, 50, está preso a cerca de um mês. Com passagem por furto em 2004, segundo a mãe, atualmente está preso por não comparecer as intimações no Fórum. A senhora, que tem mais seis filhos, chora ao relatar o seu drama e diz depositar na Força Nacional, sua esperança em rever o filho livre e de volta ao trabalho de padeiro. “Eu vi passar na televisão sobre a Força Nacional. Ai eu falei: -que bom que vai agilizar os processos”, disse Arlete Santos.
Na sede montada para a Força Nacional, enquanto os Defensores prestam atendimento aos presos, outros continuam na analise dos processos. Para o Defensor Público Geral de Minas Gerais, Belmar Azze, as parcerias são fundamentais para esse tipo de atuação. “Todo esse trabalho conjunto da Defensoria Pública e seus parceiros, visa, justamente, que esse trabalho venha humanizar-se e dinamizar o cumprimento de penas em Ribeirão das Neves”, destacou o DPG.
Ascom / ADEP-MG
Pela manhã, 23 Defensores foram ao presídio para conversar e apresentar a situação dos processos dos encarcerados. Serão repassadas aos assistidos, todas as informações sobre seu processo e benefícios que tenham direito. “Agora a tarefa primordial será levar o resultado do trabalho ao interno do estabelecimento prisional. Esta é uma forma dele saber que o acompanhamento processual está sendo feito”, disse o coordenador da Força Nacional da Defensoria em Execução Penal, Líbero Atheniense.
Sobre os dados apresentados até o momento pela Força Nacional, Líbero Atheniense, disse tratar-se de “um dado estatístico que traz a prova de que o trabalho precisa ser efetuado e deve ser renovado em cada Vara de Execução Penal Brasil afora”.
O filho da dona de casa, Arlete Maria Lima Santos, 50, está preso a cerca de um mês. Com passagem por furto em 2004, segundo a mãe, atualmente está preso por não comparecer as intimações no Fórum. A senhora, que tem mais seis filhos, chora ao relatar o seu drama e diz depositar na Força Nacional, sua esperança em rever o filho livre e de volta ao trabalho de padeiro. “Eu vi passar na televisão sobre a Força Nacional. Ai eu falei: -que bom que vai agilizar os processos”, disse Arlete Santos.
Na sede montada para a Força Nacional, enquanto os Defensores prestam atendimento aos presos, outros continuam na analise dos processos. Para o Defensor Público Geral de Minas Gerais, Belmar Azze, as parcerias são fundamentais para esse tipo de atuação. “Todo esse trabalho conjunto da Defensoria Pública e seus parceiros, visa, justamente, que esse trabalho venha humanizar-se e dinamizar o cumprimento de penas em Ribeirão das Neves”, destacou o DPG.
Ascom / ADEP-MG
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