A Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, núcleo de Alfenas paralisará suas atividades até o dia 18, sexta-feira.
O movimento visa denunciar a crise nos serviços de defesa e orientação jurídica dos cidadãos carentes de Minas Gerais e a falta de diálogo do governo com os Defensores Públicos.
Em nota os Defensores Públicos citam o 3º Diagnóstico Nacional da Defensoria Pública, elaborado pelo Ministério da Justiça, segundo o qual “Minas Gerais investe menos que a média nacional em recursos do Tesouro (0,3% em Minas contra 0,4% de média nacional), não possui qualquer fundo de aparelhamento e infraestrutura (ao contrário de outros 15 Estados), remunera mal os Defensores Públicos (a pior remuneração do país), nunca realizou concurso para a área meio da Defensoria Pública e o pior, cobre apenas 30% das comarcas com um serviço gratuito e de qualidade”.
Segundo Geraldo Lopes Pereira, defensor público do Núcleo de Alfenas, a má remuneração recebida pelos defensores públicos, tem feito com que a cada doze dias, um profissional deixe os quadros da instituição.
A paralisação é de alerta e busca sensibilizar o Governo e evitar uma greve por tempo indeterminado.
Trabalho
Já os servidores públicos do Ministério do Trabalho voltaram ao trabalho nesta segunda-feira, dia 14, após quase um mês de paralisação. Eles reivindicavam plano de carreira e melhores condições de trabalho. Em Alfenas o Ministério do Trabalho sobrevive, segundo os servidores, com a ajuda da Prefeitura e “as condições são precárias”. Devido à greve, o movimento de emissão de carteira de trabalho e pedido de seguro-desemprego tem sido intenso.
O movimento visa denunciar a crise nos serviços de defesa e orientação jurídica dos cidadãos carentes de Minas Gerais e a falta de diálogo do governo com os Defensores Públicos.
Em nota os Defensores Públicos citam o 3º Diagnóstico Nacional da Defensoria Pública, elaborado pelo Ministério da Justiça, segundo o qual “Minas Gerais investe menos que a média nacional em recursos do Tesouro (0,3% em Minas contra 0,4% de média nacional), não possui qualquer fundo de aparelhamento e infraestrutura (ao contrário de outros 15 Estados), remunera mal os Defensores Públicos (a pior remuneração do país), nunca realizou concurso para a área meio da Defensoria Pública e o pior, cobre apenas 30% das comarcas com um serviço gratuito e de qualidade”.
Segundo Geraldo Lopes Pereira, defensor público do Núcleo de Alfenas, a má remuneração recebida pelos defensores públicos, tem feito com que a cada doze dias, um profissional deixe os quadros da instituição.
A paralisação é de alerta e busca sensibilizar o Governo e evitar uma greve por tempo indeterminado.
Trabalho
Já os servidores públicos do Ministério do Trabalho voltaram ao trabalho nesta segunda-feira, dia 14, após quase um mês de paralisação. Eles reivindicavam plano de carreira e melhores condições de trabalho. Em Alfenas o Ministério do Trabalho sobrevive, segundo os servidores, com a ajuda da Prefeitura e “as condições são precárias”. Devido à greve, o movimento de emissão de carteira de trabalho e pedido de seguro-desemprego tem sido intenso.
Fonte: Jornal dos Lagos - link
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