Os defensores públicos de Juiz de Fora aderiram ontem à paralisação, que se estende até sexta-feira, dia 5. Nesta data, caso o Governo do estado não abra negociação com a categoria, poderá ser deflagrada a greve por tempo indeterminado. A assembleia geral extraordinária acontece em Belo Horizonte.
De acordo com o coordenador regional da Defensoria Pública, Márcio Baesso, durante esta semana, apenas os serviços considerados emergenciais serão realizados. “Em cada área ficará um núcleo de plantão para atendimento das urgências. No setor criminal, por exemplo, casos de prisão em flagrante e pedido de habeas corpus serão analisados. No setor de saúde, também manteremos as ações nos procedimentos de urgência, visando a garantia de vagas para internação ou de medicamentos de uso essencial e imediato. Na área das mulheres e da família, também haverá assistência a casos urgentes.”
Ainda conforme Márcio, a paralisação está relacionada diretamente à “continuada resistência do Governo em estabelecer um canal de diálogo com os defensores públicos”. O coordenador ainda lembrou que o último Diagnóstico Nacional da Defensoria Pública, elaborado pelo Ministério da Justiça, demonstrou que Minas investe pouco na defesa dos direitos dos cidadãos que não têm como arcar com um advogado. Os defensores públicos de Minas recebem o sexto pior salário da categoria no país.
Fonte: Tribuna de Minas (Juiz de Fora)
De acordo com o coordenador regional da Defensoria Pública, Márcio Baesso, durante esta semana, apenas os serviços considerados emergenciais serão realizados. “Em cada área ficará um núcleo de plantão para atendimento das urgências. No setor criminal, por exemplo, casos de prisão em flagrante e pedido de habeas corpus serão analisados. No setor de saúde, também manteremos as ações nos procedimentos de urgência, visando a garantia de vagas para internação ou de medicamentos de uso essencial e imediato. Na área das mulheres e da família, também haverá assistência a casos urgentes.”
Ainda conforme Márcio, a paralisação está relacionada diretamente à “continuada resistência do Governo em estabelecer um canal de diálogo com os defensores públicos”. O coordenador ainda lembrou que o último Diagnóstico Nacional da Defensoria Pública, elaborado pelo Ministério da Justiça, demonstrou que Minas investe pouco na defesa dos direitos dos cidadãos que não têm como arcar com um advogado. Os defensores públicos de Minas recebem o sexto pior salário da categoria no país.
Fonte: Tribuna de Minas (Juiz de Fora)
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