Jô destacou que são somente 460 defensores públicos quando são necessários 1.200 profissionais no Estado, conforme denuncia hoje a imprensa mineira “E eles têm uma remuneração absolutamente rebaixada em relação a todos os demais integrantes do aparelho Judiciário”, disse.
Jô cobrou do Congresso Nacional a definição de uma remuneração justa para os defensores públicos e do governador mineiro “a resposta às demandas desta categoria profissional que é fundamental para a democracia, a liberdade e a defesa dos direitos humanos”.
Paralisação Para pressionar por reajuste salarial; por novas nomeações – eles são selecionados através de concurso público; pela contratação de pessoal de apoio e infra-estrutura para trabalhar, os defensores públicos do Estado de Minas Gerais cruzaram os braços no primeiro dia de fevereiro e assim ficarão até sexta-feira.
Estão atendendo somente casos de extrema urgência como aquisição de medicamentos, prisão em flagrante, pensão alimentícia e garantia de vagas em escolas.
Fonte: Portal Vermelho
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