O Defensor Público Leonardo César Matheus, encaminhou à Justiça, no último dia 4, ação civil pública requerendo da Prefeitura de Guaxupé tratamento especializado para dependentes de drogas da cidade. Preocupado com o grande número de casos de usuários de drogas que chegam à Defensoria por meio de ações criminais de dependentes de drogas ilícitas, o defensor ajuizou a ação com a intenção de tornar auxiliar os usuários e de seus familiares.
Na peça inicial o requerente menciona que 80% das ações criminais perpetradas na cidade, principalmente aquelas de crimes contra o patrimônio, envolvem dependentes químicos usuários de crack. “São muitos os relatos de famílias destruídas por conta dessa droga. Além do dependente se destruir, leva com ele as pessoas que o cercam e a sociedade em geral, já que depois de subtrair todos os bens de valor da sua casa, o dependente acaba por praticar pequenos furtos e roubos contra a comunidade”, comentou o defensor.
Leonardo diz que reconhece “o belíssimo trabalho das polícias civil e militar no combate ao tráfico e uso de drogas” mas admite que, ao caminhar pelas ruas da cidade, nota que é cada vez mais fácil encontrar o crack espalhado pelas vias públicas.
Ante a demora em construir e implementar na cidade unidades especializadas para o tratamento de dependentes de drogas, o defensor Leonardo pede, em liminar, que a Prefeitura forneça imediatamente, por meio de convênio ou outro instrumento adequado, no mínimo 25 vagas para internação de dependentes químicos de Guaxupé.
Na peça inicial o requerente menciona que 80% das ações criminais perpetradas na cidade, principalmente aquelas de crimes contra o patrimônio, envolvem dependentes químicos usuários de crack. “São muitos os relatos de famílias destruídas por conta dessa droga. Além do dependente se destruir, leva com ele as pessoas que o cercam e a sociedade em geral, já que depois de subtrair todos os bens de valor da sua casa, o dependente acaba por praticar pequenos furtos e roubos contra a comunidade”, comentou o defensor.
Leonardo diz que reconhece “o belíssimo trabalho das polícias civil e militar no combate ao tráfico e uso de drogas” mas admite que, ao caminhar pelas ruas da cidade, nota que é cada vez mais fácil encontrar o crack espalhado pelas vias públicas.
Ante a demora em construir e implementar na cidade unidades especializadas para o tratamento de dependentes de drogas, o defensor Leonardo pede, em liminar, que a Prefeitura forneça imediatamente, por meio de convênio ou outro instrumento adequado, no mínimo 25 vagas para internação de dependentes químicos de Guaxupé.
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