sexta-feira, 31 de julho de 2009
Sorteio de inscrições para VIII Congresso Nacional
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Rede TV destaca trabalho da Defensoria Pública
Ascom/ADEP-MG
Eduardo Costa abre os microfones da Itatiaia para a Defensoria Pública
ASCOM/ADEP-MG
Rebelião em presídio de Divinópolis
A Defensora Pública da comarca, Rita Fernandes da Silva, contou à assessoria de comunicacao da ADEP-MG que foi instalado na cidade o Sistema de Inteligência Avançada, uma ação conjunta entre a Polícia Militar e Polícia Civil, "uma louvável ação, que tem acarretado um número maior de prisioneiros", disse ela.
Para a defensora, o problema se encontra na necessidade do presídio ser ampliado. "Há um terreno para criar novos anexos, já fizeram reuniões para formalizar tudo isso. Só falta o estado tirar do papel. Quanto ao que cabe a Defensoria, está sendo muito bem feito", finaliza.
O presídio está parcialmente interditado.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Fim do convênio repercute na mídia

Defensora fala sobre situação carcerária no EPTV
A Defensora Pública da regional, Samantha Vilarinho, foi entrevistada no jornal EPTV, da Rede Globo de Televisão local, para falar sobre o caso.
Confira a matéria na íntegra em nosso canal no Youtube.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Defensoria Pública consegue indenização para famílias de detentos mortos em incêndio
O governo do Estado vai indenizar em R$ 20 mil, parentes e dependentes. Também ficou determinado o pagamento de pensão de um salário mínimo por danos materiais.
Serão beneficiadas da compensação e pensão indenizatória as pessoas dependentes da vítima: cônjuge ou companheira, filho menor de 18 anos não emancipado ou completamente incapaz, pais, irmão menor de 18 anos não emancipado ou incapaz.
Os pedidos serão avaliados por uma comissão especial, com três representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social e um da Defensoria Pública Estadual. A Comissão terá prazo de 60 dias para examinar as reivindicações e, uma vez reconhecidas, será divulgada uma lista com os nomes dos beneficiados no Minas Gerais, veiculo oficial de ampla circulação no Estado, com prazo de 30 dias para constatação de terceiros.
Indenização retroativa
Segundo o Coordenador da Defensoria Pública da Regional de Ponte Nova, Dr. Rodolfo Alves Costa, a meta agora é provocar junto à Secretaria de Defesa Social o modo a ser enviado à Advocacia Geral do Estado pedido para um novo Decreto, prevendo a indenização retroativa ao fato, ou seja, agosto de 2007, quando aconteceu o incêndio na cadeia pública de Ponte Nova. “Estamos lutando pelo direito do cidadão, em todo o momento, por isso é justo que o valor seja retroativo”, enfatiza Costa.
Benefício
Para requerer o benefício, as famílias dos detentos mortos podem ligar para o telefone 0800-0311119, obtendo informações sobre os procedimentos para receber os valores.
Cadeias em Ponte Nova
Atualmente, a Comarca de Ponte Nova conta com três defensores públicos que atendem 120 presos. A previsão é de que em agosto próximo seja inaugurada uma penitenciária com capacidade para 600 presos, aumentando a demanda no município.
ASCOM/ADEP-MG
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Defensoria de Pouso alegre integra Conselho Municipal Anti-Drogas


Em seu pronunciamento, durante a solenidade, o Defensor Público ressaltou a importância de cada uma das instituições, segmentos e entidades lá representados.
Cristiano Maia também esclareceu o papel da Defensoria Pública que, como agente político de Inclusão e transformação social, poderá contribuir dentro do seu âmbito de atribuições, no que for preciso, para ajudar no combate ao que ele chamou de “câncer social” que são as drogas.
ASCOM/ADEP-MG
Conselho aprova requerimento de vantagens pessoais
As vantagens pessoais serão pagas em parcelas autônomas até que venham a ser absorvidas pelo valor do subsidio.
Diante desse quadro, a ADEP-MG percebeu a necessidade de buscar uma forma de assegurar o máximo de aumento para todos, consciente de que teria de enfrentar esse efeito. O subsídio tornou-se uma das bandeiras da ADEP em razão de, a própria constituição, apontar para este caminho. Inicialmente houve a pretensão de estabelecer o subsídio em valores compatíveis com esse tipo de retribuição, a exemplo das outras carreiras que já o têm, como o Ministério Público e a Magistratura, mas a despeito de fazer uma greve de cinco meses não houve força suficiente para fazer o Governo aceitar a proposta e apresentar uma contraproposta que fosse vantajosa para todos. Então, o subsídio foi fixado da forma prevista na constituição, mas em valores muito aquém do que se pretendia, o que gerou um outro tipo de imperfeito: pessoas que no regime anterior, em razão daquelas vantagens que incorporaram, acabaram não tendo praticamente nenhum aumento, deixaram de ganhar. Eles já tinham a retribuição no modelo anterior, que era superior àquela que foi destinada à classe que eles pertenciam.
A situação dos aposentados
De acordo com o ex-presidente da ADEP e membro do Conselho Superior, Glauco David de Oliveira Sousa, os aposentados, que normalmente já têm mais tempo de serviço, incorporaram algumas vantagens pessoais que, na prática, projetavam um valor bruto maior do que o subsidio oferecido em parcela única. Essa era a questão a exigir cuidado. A demanda da ADEP também visava corrigir isso. No entendimento do jurídico da associação, era necessário mostrar que determinadas verbas, mesmo com o regime de subsídio, deveriam prevalecer. Essa tese acabou sendo adotada pela maioria do Conselho, que teve um só voto contrário, o do relator, aquele que enfrentou a matéria pela primeira vez.
Glauco David ressalta ainda que determinadas verbas foram incorporadas ao patrimônio jurídico das pessoas em virtude de terem sido constituídas de forma regular e permanente no tempo em que foram adquiridas. “Em um novo regime não justificaria absorvê-las ou fazer com que elas deixassem de existir e, identificamos algumas parcelas que teriam essa natureza como, por exemplo, o antigo adicional de tempo de serviço, os qüinqüênios e a verba trintenária.
A questão, segundo Glauco, é que uma nova regra se impõe, porém, alguns efeitos da antiga ficam mantidos. “Tomamos emprestados exemplos em outras carreiras que já tinham adotado o subsídio, onde há um casuísmo muito grande de aquilo cabe, aquilo outro cabe... Nós interpretamos como sendo em função das especificidades, de como aqueles direitos surgiram.
Glauco David lembra que o subsídio dos Defensores está muito longe do teto, que é o limite de pagamento. Era necessário também assegurar a manutenção desse pagamento, sem o risco de fraudar a regra de subsídio, porque seriam mantidas e ainda estariam longe do teto. Em sua opinião isso traria mais segurança para manter esse entendimento. “Outra questão que também pesou e eu demonstrei em meu voto, é que, embora a ADEP estivesse reclamando essas verbas que afetam esse universo de pessoas que requereram, com o subsídio a própria administração manteve uma série de verbas anteriores que não estão sendo colocadas em objeção e que foram mantidas a despeito de se entender que o subsídio é em parcela única. E o próprio relator no voto dele, ignorou-as, não as considerou, não as enxergou. Na prática, mostrei que nós tínhamos, em princípio, seis verbas remuneratórias que nem todos recebem, uns uma coisa ou outra, e quatro se mantiveram”, diz o Defensor.
Com esse conjunto de argumento, todos os conselheiros se sentiram à vontade para votar. Nesse debate também foi concluído que não há nenhum tipo de afronta a nenhuma legislação, não se está criando novas despesas, porque não se está gerando direitos novos, e sim restaurando parcelas que foram retiradas indevidamente do patrimônio dos Defensores, e mais, dentro de uma autonomia de um poder para decidir sobre isso.
A conclusão é de que a administração tem que buscar os recursos necessários, suplementar e, se for o caso, assegurar, tão logo seja possível, a incorporação do benefício. O resultado final contempla não só os aposentados, mas a todos que, indistintamente se encontram na mesma situação.
Posição da administração
Procurado para falar sobre o assunto logo após a votação, o Defensor Público Geral afirmou que ainda não tinha nenhuma noção dos valores envolvidos naquela decisão. “Uma coisa é declarar o direito, a outra, bem diferente, é a sua efetivação. Assim que consolidar aquela ata com a assinatura dos conselheiros nós vamos mandar para o DRH, para quantificar o quanto seria aquilo, delimitar qual é o tamanho da questão para ai sim, iniciar as gestões necessárias para a sua implementação”.
Na quinta-feira, 23 de julho, o presidente da ADEP, Felipe Soledade, a Diretora Social e Coordenadora do Departamento dos Aposentados, Therezinha Aparecida de Souza e o advogado contratado da ADEP, Luiz Carlos Abritta, fizeram uma visita ao DPG em seu gabinete para tratar de questões relativas aos aposentados. À principio Belmar informou que a ata da reunião sobre vantagens pessoais iria para a próxima reunião do Conselho do dia 13 de agosto. A partir dai seria publicado o extrato que iria para o DRH para análise de cada caso, individualmente. “Eu não seria contra, em tese, a extensão desses efeitos, mas depois viriam os questionamentos. Antes de qualquer decisão precisamos saber do que estamos falando. Não temos noção de valores até que haja o cálculo do DRH”.
Therezinha levantou a questão dos atrasados. Belmar afirmou que não deve sair este ano. “A proposta é de se verificar a possibilidade de, na folha de agosto, já vir o valor atualizado. Há uma briga pelos atrasados mas não posso prometer isso agora. Não temos dinheiro. Mesmo para pagar o do dia , o do mês, já é difícil, tenho um calendário com uma série de datas”, ressaltou o DPG.
Convocação - AGE da ANADEP
A primeira convocação será às 9h30, com a presença de metade mais um dos sócios quites, e em segunda convocação às 10h, com qualquer número de sócios quites, a fim de deliberarem sobre a seguinte pauta:
1 - Campanha Nacional “Idoso: Nós Defendemos”;
2 - VIII Congresso Nacional de Defensores Públicos;
3 - Proposições legislativas;
4 - Ingresso como amicus curiae em ADI;
5 - Convênios e carteira de associado; 6 - Assuntos Gerais.
Observação:
As solicitações de reservas em hotéis devem ser feitas com antecedência, pelo e-mail: anadep@anadep.org.br ou pelos telefones (61) 3963-1747 / 3039-1763.
Ascom ADEP-MG com ASCOM/ANADEP
Concurso de Teses e de Práticas Exitosas
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Prefeito cancela convênio com a Defensoria Pública em Vespasiano
O atual prefeito de Vespasiano, Carlos Moura Murta do PMDB, cancelou no último dia 07 de julho convênio mantido com a Defensoria Pública há vários anos e renovado recentemente por um período de mais 48 meses. No oficio enviado ao Defensor Público Geral, Belmar Azze Ramos, a Prefeitura evoca a Lei Complementar 101, de Responsabilidade Fiscal, alegando necessidade de colocar em ordem as finanças do município.
O convênio permitia a atuação da Defensoria Pública em Vespasiano, comarca com 150 mil habitantes. Por força desse acordo, a Prefeitura oferecia à Defensoria espaço físico, o pagamento de despesas de manutenção (água, luz, telefone), dois servidores municipais e quatro estagiários. Em contrapartida, a Defensoria Pública oferecia atendimento e orientação jurídica não só à população como também à comunidade prisional. O prefeito acabou com a parceria.
Morte
No exercício da função, os defensores públicos que atuam em Vespasiano moveram ações civis públicas contra o município. Todas na área de Saúde. De acordo com relatórios médicos, as pessoas envolvidas corriam risco de morte permanecendo no Pronto Atendimento. A ação civil pública pedia medicamentos e internação para os assistidos. Dois deles não resistiram, vieram a faleceram antes que fossem obtidos resultados.
Retaliação
Coincidentemente, logo após esse fato, a Defensoria Pública recebeu um oficio da Prefeitura comunicando o cancelamento do convênio. Na última quarta-feira (22/07), desrespeitando cláusula do contrato que garantia a permanência de servidores e estagiários na Defensoria até o dia 16 de agosto, a Prefeitura retirou os funcionários. Coordenador da Defensoria de Vespasiano, Wilson Hallak Rocha afirma que sem a Defensoria no município, a situação pode se agravar nos presídios, uma vez que os presos deixarão de receber o atendimento gratuito. Fala-se em retaliação entre os munícipes.
A defensora Helena Odete Pimenta que atua na vara cível, salienta que, com a desativação da Defensoria em Vespasiano, 150 mil pessoas extremamente carentes serão privadas de acesso à justiça. Já Wilson Hallak, que atua na vara criminal, teme pela situação dos dois presídios, um deles, primeiro centro de referência no Brasil a acolher gestantes privadas de liberdade.
Na avaliação de Helena Pimenta, se a prefeitura dividir o valor investido na Defensoria Pública pelo número de habitantes, descobrirá que gasta centavos. Por outro lado, ainda de acordo com a defensora, se o município se dispuser a fazer atendimento jurídico à população, terá um gasto muito mais elevado que o atual.
Wilson Hallak faz um balanço das perdas para a Defensoria Pública. No caso de desativação, Vespasiano sofrerá, segundo o defensor, um retrocesso de dois anos. “O concurso realizado recentemente não contempla novas comarcas. Os 150 aprovados irão reforçar as comarcas em funcionamento. Portanto, Vespasiano ficará sem Defensoria Pública por, no mínimo dois anos.
ASCOM/ADEP-MG
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Defensores Públicos oferecem orientação jurídica a manifestantes






O presidente da ADEP, Felipe Soledade, e os defensores presentes distribuíram panfletos, orientaram os manifestantes e prestaram total apoio ao evento.
Uma das manifestantes, a funcionária pública, Margareth Marçal, 41, comentou que é “necessário mostrar para a sociedade que todos têm o mesmo direito”. Para Margareth a presença da ADEP-MG e dos Defensores Públicos só fortalece a idéia de que todos têm o direito ao acesso a justiça.
"Todos nós temos direito à um defensor. É muito importante que todos saibam onde e como ele atua, por isso é importante que a ADEP esteja aqui", destacou Margareth. A funcionária pública ressaltou ainda a importância de se mostrar a sociedade que se todos pagam impostos, todos têm os mesmos direitos. “ O direito de ir e vir, de beijar, de abraçar. Quando nós chegamos em bares, por exemplo, nos põem para fora. Eu tenho o mesmo direito que um hétero”.
Já Eliane Dias, 31, Gestora Pública- Formou-se em Gestão Pública neste semestre pelo UNI-BH é umas das líderes da ALÉM. Ela conta que conheceu a organização há cerca de cinco anos em um movimento como este realizado na Praça Sete. “Na época, eu recebi um panfleto e estou com ele até hoje”. Para Eliane é importante a presença da Defensoria Pública no movimento. “Não adianta os legisladores criarem leis, se elas não forem respeitadas. Quem dera se todas as mulheres pudessem receber as informações cedidas pela Defensoria. Nós estamos aqui cumprindo um papel do Estado. Nós da GLBT não queremos nada além do que é nosso. Assim como todo hétero, se eles têm certos direitos, eu quero ter o mesmo número de direitos que eles. Nem mais nem menos. Eu também quero ser feliz, é um direito que tenho".
Irina Bacci, 38, é coordenadora do Centro de Referência da Diversidade (CRD) de São Paulo, veio a Belo Horizonte apenas para participar do evento. “Esse evento é importante porque traz para a mesa a discussão da diversidade, uma questão invisível. Em SP nós temos o núcleo que nos orienta. A Defensoria Pública de lá apoiou a nossa caminhada”. A paulistana ressaltou também a importância da Defensoria Pública no sentido de orientar as minorias e cuidar de sua defesa, assim como a todos os pequenos grupos da sociedade. “Nós temos tantos direitos violados, poderia citar o não direito a união civil, o direito a não violência, direito ao afeto, ao exercício de sua cidadania plena, o direito de ser tratada em um médico como parceiras, não como amigas; o direito de levar seu filho na escola e a escola entender que ali há dois pais ou duas mães”, finalizou Irina Bacci.
O coordenador de Direitos Humanos da Defensoria Pública, Gustavo Corgosinho, destaca a importância do apoio prestado pela ADEP-MG à realização do seminário sobre o Direito à Diferença, organizado pela ALÉM, bem como a 5ª Caminhada das Lésbicas no dia 18 e a 12a Parada do Orgulho GLBT, no dia 19. “Isso demonstra o compromisso e a preocupação dos Defensores Públicos mineiros na luta contra o preconceito e a discriminação. Em nossa avaliação as presenças do presidente da ADEP-MG, do DPG e dos valorosos colegas que lá estiveram, demonstra a existência de uma unidade e indivisibilidade institucional da defesa dos Direitos Humanos”.
Ascom ADEP-MG
Defensores recebem questionário
O questionário preenchido deve ser entregue ao Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (INBRAPE) até o dia 31 de julho (sexta).
Todas as perguntas são fundamentais para a consolidação do perfil sócio-econômico do defensor no país. Da mesma forma, as perguntas sobre o desenvolvimento institucional, direcionada ao Defensor Público-Geral revelarão o desenvolvimento da Defensoria Pública em cada Estado, no DF e na União.
Os primeiros Diagnósticos realizados em 2004 e 2006 foram excelentes instrumentos de divulgação e compreensão da Defensoria junto à mídia em geral, a setores da sociedade civil e, principalmente, a todos os níveis de governo, consubstanciando a realização de políticas públicas em prol da instituição.
A Comissão Executiva, nomeada em agosto de 2008 pelo Ministro da Justiça, Tarso Genro, para a elaboração e o acompanhamento dos trabalhos do III Estudo Diagnóstico é composta por Defensores Públicos, representantes da ANADEP, CONDEGE e ANDPU, juntamente com técnicos do Ministério da Justiça.
A Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), é a responsável pela realização do III Estudo Diagnóstico. A execução da pesquisa está sob a responsabilidade da INBRAPE, para onde os questionários serão remetidos.
O objetivo é lançar o Diagnóstico na semana do Congresso Nacional, que esse ano será realizado em Porto Alegre, de 03 a 06 de novembro.
Ascom ADEP-MG
sábado, 18 de julho de 2009
Representante da ADEP participa de Seminário Temático
Na ocasião, por meio de sugestões de Zamprogno, foram aprovadas as seguintes diretrizes e princípios que serão encaminhados para a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública em Brasília:
2. Segurança Pública se faz através da vinculação orçamentária para aplicação no sistema penitenciário, calculando-se todo o custo de um preso, na parte de assistência jurídica (o custo de todo o aparelho estatal- Defensor Público, juiz e promotor de justiça) e o gasto administrativo com a manutenção do preso para assegurar atendimento pleno de todos os seus direitos e garantias fundamentais.
Na oportunidade, o defensor também prestigiou a posse da nova diretoria do Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais (Condege), presidido pela Defensora Pública-Geral da Bahia, Tereza Cristina Almeida Ferreira.
Ascom ADEP-MG
ADEP presta orientação jurídica na 12ª Parada gay
Para o coordenador de Direitos Humanos da Defensoria Pública de Minas Gerais, Gustavo Corgosinho, a participação da Defensoria Pública nessa 12ª Parada do Orgulho GLBT de Belô é de extrema importância porque a instituição tem o papel de fomentar a luta pela igualdade, liberdade e fraternidade e buscar o acesso do cidadão ao direito à toda diversidade.
Segundo Corgosinho, a organização da Parada espera um público de 300 mil pessoas.
Ascom ADEP-MG
ADEP faz convênio com livraria
Além de comercializar seus próprios títulos, a Lumen edita obras, desde que aprovados por seu Conselho Superior. Graças ao convênio celebrado entre ADEP e Lumen, o associado poderá editar seu próprio livro com desconto de 50% e ainda participação de acordo com o contrato assinado.
Para o divulgador da editora, Sérgio Ricardo Souza, a parceria com a ADEP é de grande importância para a Lumen, uma vez que o Defensor Público é um consumidor em potencial. O contrato já está em vigor, defensores interessados já podem se dirigir à loja, que está localizada na rua Araguari, n°359 - 2° andar / loja 53, no shopping Savannah - Barro Preto, quase em frente ao prédio onde funciona a Associação.
A LIVRARIA
Com filiais em Brasília, Vitória, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a Lumen Juris foi criada na capital carioca (onde já tem cinco lojas) no final dos anos 80. A editora atende de segunda a sexta, das 09 às 19h, e sábado, das 09 às 13h.
Confira mais informações no site.
Ascom ADEP-MG
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Deferida Ação da Defensoria Pública contra o Estado e o Município
O juiz da 6a Vara do Trabalho de Belo Horizonte, Daniel Gomide Souza deferiu, nesta quarta-feira (15/7), o pedido de Ação Civil Pública que foi impetrado pela Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) juntamente com a Defensoria Pública da União (DPU), para que fosse determinado a proteção da saúde dos empregados da rede hoteleira que receberão os torcedores do Estudiantes de La Plata (Argentina) para acompanhar a partida final da Copa Libertadores da América.
Segundo o Defensor da Vara de Núcleos Especializados, Marcelo Nicoliello, o objetivo da ação é que sejam disponibilizados recursos humanos e materiais para que os argentinos sejam todos entrevistados nos hotéis e no Mineirão, antes do início do jogo. “Li uma matéria no jornal Estado de Minas de ontem, com o título 'OMS alerta para o avanço do vírus', sobre a reunião de autoridades da área da saúde com gerentes de hotéis da cidade. A reuniáo teria ocorrido nesta última terça (14/7). Liguei para a DPU e expus minha preocupação", destaca.
Para Nicoliello, o que a Defensoria quer é que a detecção não seja de forma passiva, em que o indivíduo procure o Estado, e sim que o Estado procure os possíveis portadores do vírus, considerando que o maior percentual de contaminação dos brasileiros é pelo contato com os argentinos.
A Defensora Pública da União, Giêdra Cristina Pinto Moreira, destaca que foi levado em conta a saúde dos trabalhadores e hóspedes. "A Ação foi interposta em face do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Belo Horizonte e Região Metropolitana (SINDHORB), para que fosse fornecido equipamentos de proteção pessoal", esclarece.
Toda essa inquietação em torno do assunto tem origem no fato de que a Argentina é o segundo país da América do Sul em casos de contaminação do vírus H1N1.
Ascom ADEP-MG
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Vantagens pessoais
Venha e participe!
Felipe Soledade
Defensor Público é entrevistado no Globo Esporte
Assista aos vídeos da votação do PLP 28
Na ocasião, o Plenário aprovou por 338 votos a 6 o Projeto que reorganiza as Defensorias da União, dos Estados e do Distrito Federal, alterando dispositivos da Lei Complementar 80/94.
O texto será enviado agora ao Senado, onde precisa ter, no mínimo, 42 votos a favor para que seja encaminhado ao presidente Luís Inácio Lula da Silva, que decidirá pelo seu veto ou sanção.
Clique aqui para assistir
Ascom ADEP-MG
Relatório final sai nos próximos dias
A ADEP vem acompanhando os trabalhos da Comissão e inclusive fornecendo dados sobre as necessidades de sensíveis melhorias na Defensoria Pública. O presidente da entidade, Felipe Soledade, apresentou o Diagnóstico da Defensoria Pública com informações das reais condições de trabalho dos Defensores Públicos de Minas Gerais, tabelas e gráficos comparativos com a remuneração de defensores em outros Estados da Federação.
Associados vão contar com um banco de negócios
Há 11 anos no mercado sob a marca Alfa, a instituição tem uma história de cerca de 80 anos iniciada com o Banco Minas. Hoje opera com créditos consignados e financiamentos. Ao contrário dos bancos tradicionais, o Alfa não oferece serviços de débito automático e pagamento de contas de água, luz ou telefone. Portanto, não possui característica de rede. È definido como “banco de negócios”.
Iniciativa da Defensoria Pública é pioneira no país
O casamento coletivo será realizado no próximo sábado (11/7), a partir das 12h, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Ipatinga (Sindipa) e tem o apoio da ADEP-MG.
Ascom ADEP-MG
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Casamento coletivo em Ipatinga será no próximo sábado
O casamento coletivo será realizado no próximo sábado (11/7), a partir das 12h, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Ipatinga (Sindipa) e tem o apoio da ADEP-MG.
Composto por um público diversificado, com participantes que variam de 17 a 65 anos de idade, o grupo teve que atender a alguns critérios para participar da cerimônia. Foram aceitos casais que residem em Ipatinga, vivem em regime de união estável, têm filhos e são carentes.
E a cerimônia tem significado especial não apenas para os nubentes. “Pelo que tenho conhecimento, é a primeira vez no Brasil que um casamento coletivo é promovido por uma Defensoria Pública. E, à medida que identificarmos a necessidade, pretendemos realizar outras edições”, conta Boechat, coordenador do projeto.
Além do pioneirismo da iniciativa, Boechat ressalta que a realização da cerimônia terá um impacto cultural com reflexo em toda a sociedade. “Queremos mostrar o novo paradigma da Instituição, que prioriza ações coletivas e proporcionam o bem-estar coletivo. O projeto confirma essa nova tendência”, destaca.
Apoio
Embora seja o idealizador do “Felizes Para Sempre”, o defensor público faz questão de dividir o êxito da iniciativa. Segundo ele, só foi possível viabilizar a cerimônia com a colaboração de vários parceiros.
“A receptividade da população foi muito boa e as pessoas têm elogiado. Mas tenho que ressaltar que só foi possível realizar o casamento por causa da rede de apoiadores que montamos”, reconhece.
De acordo com Boechat, apoiam o projeto o Sindicato dos Panificadores do Vale do Aço (Sinpava), o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Ipatinga (Sindipa), a Copasa, a banda Arte Clássica, o projeto social mantido pela deputada Rosângela Reis, entre outros colaboradores.
Ascom ADEP-MG
terça-feira, 7 de julho de 2009
Defensor Público no MG-Record
Para o jogo de domingo, voltam a valer as mesmas regras mantidas até então: cada torcida terá direito a 50 por cento dos ingressos. A decisão foi indeferida pelo Ministério Público.
"Assim, a PM terá mais controle", assegurou o defensor. Ainda de acordo com Marco Paulo Di Spírito, o regime a ser adotado para o campeonato Brasileiro será analisado.
Ascom ADEP-MG
DPG e Subdefensora recebem convite do Arraiá
Ação da Defensoria Pública repercute na imprensa esportiva
A ação foi motivada por um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado entre dirigentes dos clubes, Federação Mineira de Futebol, Ademg, polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Ministério Público.
Conforme o acordo firmado no último dia 25, ficou acertado que o mandante nos clássicos neste Campeonato Brasileiro terá direito a 90% dos ingressos e o visitante a 10%.
PM recomenda clássico sem torcida majoritária
Bruno Moreno
Repórter
Faltando seis dias para o primeiro clássico entre Cruzeiro e Atlético no Campeonato Brasileiro 2009, a Polícia Militar (PM) recomendou ontem que não seja adotada torcida majoritária do time mandante, que é o Cruzeiro. A manifestação veio após a Ação Civil Pública (ACP) da Defensoria Pública Estadual protocolada na 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, que pedia a manutenção de cargas iguais para os torcedores. A decisão do juiz Osvaldo Oliveira será publicada hoje, quando também, às 14h30, será realizada a reunião na FMF que determinará todas as questões do clássico, incluindo os locais e a venda de ingressos.
A polêmica começou dia 25 de junho, quando foi assinado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre os dirigentes dos clubes, a Ademg, a FMF, o Corpo de Bombeiros, as Polícias Militar e Civil e a Promotoria do Consumidor. Ficou acertado que o mandante nos clássicos neste Campeonato Brasileiro teria direito a 90% dos ingressos e o visitante a 10%.
Entretanto, na última sexta-feira a Defensoria Pública de Minas Gerais entrou com uma ACP na 3ª Vara da Fazenda Pública solicitando uma liminar para derrubar o TAC. Para o Defensor Público Flávio Lelles, responsável pela ACP, duas foram as motivações: uma jurídica, e outra de segurança. “Foi constatada uma irregularidade no TAC, que se baseia no Regulamento Geral da CBF, que é um documento interno e não pode ferir o Estatuto do Torcedor, que é uma Lei Federal (nº10.671, de 15 de maio de 2003)”, argumentou.
De acordo com o estatuto, os torcedores têm direito a ir ao estádio em segurança e o defensor entendeu que com a torcida majoritária isso não iria ocorrer.“A regra da torcida majoritária se aplica quando o time é de fora da cidade, quando há a escolta da Polícia desde a estrada até o estádio. O Atlético é visitante no Mineirão? Como garantir a segurança do torcedor que sai do Barreiro, da Serra, para ir ao Mineirão?”, questiona Lelles.
Há, ainda, segundo a Defensoria Pública, uma inconstitucionalidade no TAC. Lelles argumenta que o documento fere o inciso XVI do artigo 5º da Constituição Federal. O artigo reza que “todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente”.
O promotor de Justiça José Antônio Baêta de Melo Cançado, da Promotoria do Consumidor, que reuniu as partes que assinaram o TAC,foi procurado ontem, mas não se pronunciou.
Fonte: Hoje em Dia - Caderno Esportes (7/7/09)
Venda de ingressos para clássico entre Raposa e Galo está indefinida
O programa Bom Dia Minas, da “TV Globo”, também repercutiu o assunto na edição desta terça-feira.
Confira matéria
Fonte: Rede Globo Minas
Programa Bastidores- Rádio Itatiaia
Acompanhe a participação do vice-presidente da ADEP-MG, Flávio Lélles, no programa Bastidores, da rádio Itatiaia, na última sexta (3/7).
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Autor do PEC 487/2005 diz que a luta pela Defensoria Pública não pode parar
ASCOM/ADEP-MG
Policia Militar revê posicionamento na questão de torcida única
A notícia caiu como bomba sobre vários setores. Defensores Públicos que atuam na Comoveec (Comissão de monitoramento da Violência nos estádios e Eventos esportivos e culturais) tentaram reverter a questão administrativamente, o que não foi possível. Na sexta-feira, 04 de junho a Defensoria Pública de Minas Gerais entrou com uma Ação Cívil Pública pedindo anulação do TAC e liminar para que no próximo jogo (12 de julho), seja mantida a regra anterior de 50% dos ingressos para cada uma das torcidas. De acordo com o vice-presidente da ADEP-MG, Defensor Público Flávio Rodrigues Lelles, a deliberação contraria o Estatuto do Torcedor (Lei Federal que acaba de completar seis anos) que confere ao torcedor o direito de ir à campo, com segurança.
Em reação à proposta da Defensoria Pública, a Polícia Militar de Minas Gerais encaminhou correspondência aos signatários do TAC, assinada pelo Comandante –Geral, Coronel Renato Vieira de Souza. Veja, abaixo, a íntegra do texto:
“Torna-se imperioso afirmar que o contexto aqui abordado restringe-se somente aos aspectos téncicos da segurança pública. No entanto, é necessário indagar até que ponto a sociedade aceita o compromisso assumido pelos signatários da ata da reunião considerando-se que a mídia não participou da discussão, tampouco foi fomentado um debate amplo com todos os afetados pela proposta das “torcidas organizadas únicas”. No Estado Democrático de Direito brasileiro, torna-se necessáro um debate amplo sobre o tema: os órgãos de segurança pública não podem trazer para si uma responsabilidade por uma decisão que requer o compartilhamento de informações e de opiniões. Este é o contexto da gestão pública por resultados, a qual apregoa que toda medida que afete a população em proporções elevadas, como o é a questão das torcidas no Mineirão, requer maior planejamento , organização e avaliação.
Ao ensejo , reitero a V.Exa. protestos de elevada estima e distina consideração.”
ASCOM/ADEP-MG
ADEP participa de seminário em Salvador
O encontro na capital baiana reunirá gestores da área de segurança pública, defensores públicos e sociedade civil e servirá como etapa preparatória para a 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública, marcada para o final de agosto (27 a 30), em Brasília.
Ascom ADEP-MG
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Defensoria Pública entra na justiça para garantir direito do torcedor
Nesta sexta-feira, 04 de junho a Defensoria Pública de Minas Gerais entrou com uma
Ação Cívil Pública pedindo anulação do TAC com pedido de liminar para que no próximo jogo (12 de julho), seja mantida a regra anterior de 50% dos ingressos para cada uma das torcidas. De acordo com o vice-presidente da ADEP-MG, Defensor Público Flávio Rodrigues Lelles, a deliberação contraria o Estatuto do Torcedor (Lei Federal que acaba de completar seis anos) que confere ao torcedor o direito de ir à campo, com segurança.
“Não é possível assegurar com 100% de certeza que um torcedor do Atlético ou do Cruzeiro não compre ingresso para uma partida em dia de clássico quando o mando for da outra agremiação”, afirma o Defensor. Flávio Lelles diz ainda que será difícil garantir segurança a esses 10% da torcida minoritária em relação a como vão chegar no estádio e como vão sair.
ASCOM ADEP-MG
Diretoria da ADEP visita o deputado Paulo Abi-Ackel
Durante a reunião a diretoria da ADEP agradeceu ao deputado, em nome de toda a classe, o apoio e o empenho pela aprovação, na Câmara Federal do PLP 28/07.
Paulo Abi-Ackel, um dos grandes apoiadores da causa da Defensoria Pública, citou sua formação de advogado e seus 18 anos de advocacia, antes do ingresso na carreira política, como uma das razões de seu empenho pela aprovação do PLP 28/07.
O deputado afirmou que, como advogado, como um conhecedor da realidade do interior de Minas, e da dificuldade que as pessoas são obrigadas a enfrentar em busca dos seus direitos, e ainda, por conhecer o funcionamento da justiça, a carência de muitas regiões do estado de Minas Gerais e ter conhecimento também da diferença que se dá entre aqueles que são merecedores de uma defesa trabalhada com grandes advogados e os outros que, sem a mesma condição, se vêem muitas vezes em desvantagem em seus litígios, é que ele defende a aprovação da PLP.
“Também fui juiz do Tribunal Regional Eleitoral. Tenho a perfeita noção de que a aprovação do PLP 28/07 será fundamental na preservação dos direitos individuais, da manutenção do estado de direito no nosso país e da democracia”, disse Abi-Ackel.
A aprovação do projeto, quase que por unanimidade, na noite do dia 30 de junho de 2009, foi, na opinião de Paulo Abi-Ackel, uma demonstração da importância, do respeito que todos têm pelos Defensores Públicos e da necessidade de se fazer com que a Defensoria seja cada vez mais forte, mais instrumentalizada, de forma a prestar serviço a todo aquele cidadão que tem dificuldades.
Em relação à apreciação da matéria no Senado para um posterior veto ou sanção pelo presidente Luis Inácio da Silva, o deputado federal diz não acreditar que a Defensoria Pública possa encontrar alguma resistência. “Creio que também no Senado haverá aprovação. Estou otimista. na Câmara alta há sempre uma ressonância daquilo que ocorre na Câmara dos Deputados. Tendo havido o apoio de todos os partidos, inclusive da base do governo e da oposição, o trabalho dos senadores será certamente bem mais facilitado na compreensão do que está ali para votação”, finaliza o deputado.
Felipe Soledade entregou a Paulo Abi-Ackel o Diagnóstico da Defensoria Pública de Minas Gerais elaborado pela ADEP-MG.
ASCOM ADEP-MG
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Primeira dama visita Defensoria em Uberaba
Defensoria obtém parecer favorável para transplante de rim
A assistida, moradora de Belo Horizonte, é portadora de insuficiência renal crônica, doença que se caracteriza pela perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais, e está em tratamento de hemodiálise desde 21 de dezembro de 2006.
Embora estivesse em condições de se submeter a um transplante e cadastrada na lista de espera do Sistema Nacional de Transplantes, “S” não encontrou doadores compatíveis em sua família, como prevê a lei.
“Permite-se que a doação seja feita por cônjuge ou parentes consangüíneos até o quarto grau. Não havia um doador que atendesse a esses parâmetros, mas a lei estende a possibilidade de doação para qualquer pessoa, mediante autorização judicial”, explica Ana Flávia.
Decisão
Após realizar todos os exames de compatibilidade e avaliar os fatores de risco do receptor e a possibilidade de êxito da cirurgia, verificou-se que F.S.L., cunhada da paciente, estaria apta a doação.
“Além dos exames de praxe, todos os documentos exigidos legalmente foram providenciados, inclusive o termo de consentimento para doação de rim”, informa a defensora.
Diante do cumprimento de todas as exigências legais, a Defensoria entrou com pedido de liminar na 14ª Vara Cível de Belo Horizonte em abril deste ano. No dia 23 do mês passado, o Tribunal de Justiça deferiu a ação e expediu alvará judicial autorizando o transplante.
Ascom ADEP-MG
Atuação de Defensores gera economia aos cofres públicos
A apresentação do programa Ficha de Acompanhamento de Penas (FAP) foi feita em reunião da Comissão Especial da Execução das Penas no Estado, atendendo a requerimento do deputado Durval Ângelo (PT), relator da comissão. No mesmo evento, defensores públicos do Estado apresentaram dados e relatório que revelam a economia gerada para os cofres públicos pela atuação da categoria.
De acordo com o defensor Cristiano Moreira Silva, uma atuação de três meses do Grupo, nos municípios de Matozinhos, Sabará e Ibirité, gerou uma economia para o Estado de R$ 1,74 milhão. A cifra inclui o custo diário com os presos libertados, assim como a estimativa de indenizações por prisões ilegais, que deixaram de ocorrer.
De acordo com Silva, se a Defensoria Pública estivesse implantada nos três municípios, a economia seria ainda maior: R$ 2,18 milhões, uma vez que muitas prisões desnecessárias poderiam ter sido evitadas.
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Fonte: Assembleia Legislativa de Minas Gerais
Congresso Brasileiro de Direito de Família
O encontro acontecerá de 28 a 31 de outubro, em Belo Horizonte, e os Defensores interessados terão desconto para participar do maior evento brasileiro sobre o tema. O primeiro lote de inscrições vai até o dia 31 de julho e o investimento é de R$ 350. Posteriormente, o valor será majorado.
“Grande parte das demandas da Defensoria Pública está vinculada ao Direito de Família. Por isso, fechamos esse acordo para que os profissionais possam trocar experiências e tomar conhecimento das novas práticas e trabalhos que estão sendo desenvolvidos na área”, observa Alexandre Dutra, secretário executivo do IBDFAM.
Estima-se que cerca de 1.700 congressistas de todo o país participem do encontro. Com o eixo-teórico “Família e Reponsabilidade”, pretende-se repensar o território da responsabilidade nas relações familiares, na construção individual e estatal da cidadania e no Direito de Família.
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Ascom ADEP-MG
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Sem defensores comarca passa a atender somente urgências
Para a coordenadora da ADEP-MG na regional, Michela Ferreira Pinto, a consequência dessa situação é a restrição do alcance do trabalho da Defensoria.
"Todos que chegam à Defensoria recebem senhas, mas dependendo da situação, teremos que reduzir esse o número", pondera. Conforme Michela, responsável pela 2ª Vara Criminal, o atendimento na área criminal vai continuar normalmente, entretanto as Varas de Família, Cível e Juizado Especial serão as mais prejudicadas, uma vez que a defensora Adriana Correia estará de licença.
A coordenadora da ADEP acredita que atendam, só na Vara de Família, uma média de 150 pessoas por semana.
ASCOM/ADEP-MG