Relatório descreve as condições do cadeião e critica a postura do Estado no tratamento dos presos
A Defensoria Pública de Juiz de Fora quer a transferência de presos do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp). O pedido consta em relatório elaborado após visita ao maior cadeião da Zona da Mata.
O Ceresp de Juiz de Fora tem capacidade para 248 detentos, mas de acordo com o relatório da Defensoria Pública, abriga atualmente 875. O documento, que descreve as condições do cadeião, ainda critica a postura do Estado no tratamento dos presos. Os defensores pedem apuração de irregularidades como poucos banheiros, falta de profissionais da área de Saúde e de colchões.
Durante as visitas, os defensores encontraram algumas celas com mais de 20 presos num espaço de 16 metros quadrados. Situação que motivou um pedido de transferência dos detentos. Os defensores também querem a separação imediata dos presos que ainda vão ser julgados daqueles já condenados e impedir a entrada de mais detentos.
Para os que têm direito à regime aberto, a orientação é encaminhá-los para prisão domiciliar. No primeiro parecer, o juiz da Vara de Execuções Criminais pede à Secretaria de Defesa Social esclarecimentos sobre a situação. O diretor da penitenciária rebate o relatório e explica que alguns presos já foram transferidos.
A Secretaria de Estado de Defesa Social informou que ainda não foi notificada oficialmente sobre o assunto.
Fonte: MGTV Panorama
A Defensoria Pública de Juiz de Fora quer a transferência de presos do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp). O pedido consta em relatório elaborado após visita ao maior cadeião da Zona da Mata.
O Ceresp de Juiz de Fora tem capacidade para 248 detentos, mas de acordo com o relatório da Defensoria Pública, abriga atualmente 875. O documento, que descreve as condições do cadeião, ainda critica a postura do Estado no tratamento dos presos. Os defensores pedem apuração de irregularidades como poucos banheiros, falta de profissionais da área de Saúde e de colchões.
Durante as visitas, os defensores encontraram algumas celas com mais de 20 presos num espaço de 16 metros quadrados. Situação que motivou um pedido de transferência dos detentos. Os defensores também querem a separação imediata dos presos que ainda vão ser julgados daqueles já condenados e impedir a entrada de mais detentos.
Para os que têm direito à regime aberto, a orientação é encaminhá-los para prisão domiciliar. No primeiro parecer, o juiz da Vara de Execuções Criminais pede à Secretaria de Defesa Social esclarecimentos sobre a situação. O diretor da penitenciária rebate o relatório e explica que alguns presos já foram transferidos.
A Secretaria de Estado de Defesa Social informou que ainda não foi notificada oficialmente sobre o assunto.
Fonte: MGTV Panorama
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