Sessenta casais que participam do projeto “Sonho Realizado” irão trocar alianças nesta quinta-feira (28/01) em Araguari. Realizado pela Defensoria Pública, por meio do órgão de execução da Comarca local, o evento conta com apoio da ADEP-MG e outros parceiros. O casamento acontecerá as 18h no Ginásio Nadir Borges Brandão “Zebrinha”, na Av. do Contorno s/n.
Para que a cerimônia civil e religiosa acontecesse, foi montado um verdadeiro mutirão. A Defensoria Pública tratou das inscrições e da questão jurídica; a Associação dos Defensores Públicos forneceu as alianças; a Câmara pagará o Juiz de Paz e se encarregou da divulgação do evento; a Prefeitura disponibilizou o estádio, parte da aparelhagem de som e organizará o cerimonial; a banda do 11º Batalhão de Engenharia e Construção – Batalhão Mauá, irá executar a marcha nupcial; o comércio disponibilizará alguns brindes; salões de cabeleireiros irão fazer a arrumação das noivas. Outros parceiros também contribuirão para a realização da cerimônia.
Segundo o Defensor Público de Araguari, Marcos Antonio Ferreira Gomes, a ideia de realizar o casamento surgiu durante o atendimento ao público na área de família. “Constatou-se que muitos casais mantinham união duradoura, pública e contínua, mas por falta de dinheiro ou informação, não oficializaram as uniões. O que muita das vezes prejudica sua dignidade, causando até mesmo, constrangimento perante a sociedade”, disse o Defensor.
No papel
Ações semelhantes a esta, realizada pela Defensoria Pública de Araguari, fizeram com que o número de casamentos aumentasse em 2008. De acordo com o relatório “Estatísticas do Registro Civil referentes de 2008” divulgado em novembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o total de casamentos registrados no Brasil aumentou 4,5% entre 2007 e 2008.
Para o IBGE, a melhoria nos serviços de registro civil de casamento, um maior interesse dos casais por formalizarem suas uniões consensuais, incentivados pelo código civil renovado em 2002, e as ofertas de casamentos coletivos, contribuíram para este crescimento estatístico.
O órgão de execução de Araguari notou que não basta a atividade judiciária. “O Defensor Público como agente político de transformação social necessita agir em busca dos interesses da sociedade, principalmente dos hipossuficientes”, destacou Marcos Ferreira.
Ascom / ADEP-MG
Para que a cerimônia civil e religiosa acontecesse, foi montado um verdadeiro mutirão. A Defensoria Pública tratou das inscrições e da questão jurídica; a Associação dos Defensores Públicos forneceu as alianças; a Câmara pagará o Juiz de Paz e se encarregou da divulgação do evento; a Prefeitura disponibilizou o estádio, parte da aparelhagem de som e organizará o cerimonial; a banda do 11º Batalhão de Engenharia e Construção – Batalhão Mauá, irá executar a marcha nupcial; o comércio disponibilizará alguns brindes; salões de cabeleireiros irão fazer a arrumação das noivas. Outros parceiros também contribuirão para a realização da cerimônia.
Segundo o Defensor Público de Araguari, Marcos Antonio Ferreira Gomes, a ideia de realizar o casamento surgiu durante o atendimento ao público na área de família. “Constatou-se que muitos casais mantinham união duradoura, pública e contínua, mas por falta de dinheiro ou informação, não oficializaram as uniões. O que muita das vezes prejudica sua dignidade, causando até mesmo, constrangimento perante a sociedade”, disse o Defensor.
No papel
Ações semelhantes a esta, realizada pela Defensoria Pública de Araguari, fizeram com que o número de casamentos aumentasse em 2008. De acordo com o relatório “Estatísticas do Registro Civil referentes de 2008” divulgado em novembro do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o total de casamentos registrados no Brasil aumentou 4,5% entre 2007 e 2008.
Para o IBGE, a melhoria nos serviços de registro civil de casamento, um maior interesse dos casais por formalizarem suas uniões consensuais, incentivados pelo código civil renovado em 2002, e as ofertas de casamentos coletivos, contribuíram para este crescimento estatístico.
O órgão de execução de Araguari notou que não basta a atividade judiciária. “O Defensor Público como agente político de transformação social necessita agir em busca dos interesses da sociedade, principalmente dos hipossuficientes”, destacou Marcos Ferreira.
Ascom / ADEP-MG
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