Casas com rachaduras e o risco de uma tragédia. Este foi o cenário encontrado pelos seis Defensores Públicos de Uberaba na Vila Esperança, em vistoria realizada nesta segunda-feira (25/01). A Defensoria solicitou ao Corpo de Bombeiros laudo técnico do local e pedirá providencias à Prefeitura Municipal.
Na Vila Esperança, que fica entre o Conjunto Silvério Cartafina e a BR-262, vivem cerca de 30 famílias. O local pode desabar a qualquer momento com as constantes chuvas. Segundo o Defensor Público de Uberaba e representante regional da ADEP-MG, Rubens Luiz Borges, é necessário que se faça algo, em caráter de urgência, para amparar as famílias e evitar problemas. “A olho nu, percebe-se que a área oferece grande risco. Tememos que as águas de março causem uma calamidade ainda maior”, ressaltou o Defensor Público.
A Defensoria solicitou ao Corpo de Bombeiros, nesta terça-feira (26/01), laudo técnico que deve respaldar a medida judicial em estudo. Segundo Rubens Luiz, foi solicitada audiência com o prefeito de Uberaba para que o problema seja resolvido. Caso a reunião não ocorra entre os dias 3 e 0 de fevereiro, a Defensoria Pública irá propor uma medida cautelar para que seja feita a remoção dos moradores do local. Em seguida, será proposta uma ação civil pública para ressarcir os moradores, já que o município autorizou a construção das moradias e realizou obras de infraestrutura no local.
Ascom / ADEP-MG
Na Vila Esperança, que fica entre o Conjunto Silvério Cartafina e a BR-262, vivem cerca de 30 famílias. O local pode desabar a qualquer momento com as constantes chuvas. Segundo o Defensor Público de Uberaba e representante regional da ADEP-MG, Rubens Luiz Borges, é necessário que se faça algo, em caráter de urgência, para amparar as famílias e evitar problemas. “A olho nu, percebe-se que a área oferece grande risco. Tememos que as águas de março causem uma calamidade ainda maior”, ressaltou o Defensor Público.
A Defensoria solicitou ao Corpo de Bombeiros, nesta terça-feira (26/01), laudo técnico que deve respaldar a medida judicial em estudo. Segundo Rubens Luiz, foi solicitada audiência com o prefeito de Uberaba para que o problema seja resolvido. Caso a reunião não ocorra entre os dias 3 e 0 de fevereiro, a Defensoria Pública irá propor uma medida cautelar para que seja feita a remoção dos moradores do local. Em seguida, será proposta uma ação civil pública para ressarcir os moradores, já que o município autorizou a construção das moradias e realizou obras de infraestrutura no local.
Ascom / ADEP-MG
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