A assessoria de Comunicação da ADEP/MG recebeu na manhã desta terça-feira, 14 de setembro um pedido da Rede Record: que se conseguisse um Defensor Público para acompanhar o menor B., de 17 anos, que pretendia apresentar-se à polícia, depois de vários dias foragido. B. teria matado, em legítima defesa, um menor residente em seu bairro, na periferia de Belo Horizonte. O crime aconteceu no dia 22 de agosto. Ele procurou a emissora, que convocou um defensor público para garantir os direitos constitucionais do menor.
Na impossibilidade de um contato com Defensores que atuam no Centro Integrado de Atendimento ao Adolescente Autor de Ato Infracional (CIA), o ex-corregedor geral, defensor Marcelo Tadeu de Oliveira, esteve na emissora e conversou com o menor. Após o relato, B. avisou que não pretendia entregar-se a Polícia e sim, buscar apoio e orientação uma vez que estaria sendo ameaçado de morte por amigos da vítima.
Em conversa com a administração, Marcelo Tadeu foi orientado a acompanhar o menor até o CIA. No local já se encontrava a mãe do rapaz. Alertada por matéria veiculada pela Record, no horário do almoço, a mulher correu ao encontro do filho de quem não tinha notícias desde a época do crime. Marcelo Tadeu encaminhou o caso ao colega Aylton Rodrigues Magalhães que solicitou uma certidão de antecedentes de B, e assumiu o caso.
Ascom /ADEP-MG
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