A Corregedoria-Geral finalizou nesta sexta-feira (26/6) a 2ª Avaliação Ordinária da Comissão de Acompanhamento e Avaliação de Estágio Probatório do V Concurso. Durante dois dias, foram avaliados 97 defensores substitutos em todo o Estado, sendo observadas questões relativas à competência técnica e comportamental dos profissionais que atuam na Defensoria Pública de Minas Gerais.
“O estágio probatório é realizado durante três anos, quando o defensor substituto é observado, em caráter permanente, pela Corregedoria Geral, que avalia a conveniência da permanência e confirmação no cargo”, explica o Corregedor-Geral, Marcelo Tadeu de Oliveira..
A defensora Carina Bicalho Piacenza, membro da comissão, lembrou que, além de elaborar um conceito sobre o desempenho de cada defensor, há a necessidade de se pontuar situações que podem ser melhoradas. “Acompanhamos o início da carreira dos defensores e procuramos orientá-los no que for necessário para o aprimoramento da sua atuação”, ressaltou.
Inovação
A novidade na primeira avaliação em 2009 (são duas por ano) foi a implantação da videoconferência. O recurso possibilitou a comunicação em tempo real dos defensores do interior com a capital. A sessão realizada na quinta-feira (25/6) integrou 12 cidades e reuniu 36 profissionais que puderam executar o trabalho sem a necessidade de deslocamento.
A iniciativa pioneira foi bem avaliada por Marcelo Tadeu. “Conseguimos racionalizar e reduzir o uso dos recursos financeiros da Defensoria Pública, diminuir o tempo de afastamento dos defensores das suas respectivas comarcas e proporcionar maior comodidade aos profissionais. Quem precisou se deslocar por mais tempo viajou apenas duas horas”, comentou o Corregedor.
Segundo Marcelo Tadeu, além da economia com diárias, despesas com hotel e transporte, o uso da tecnologia foi aprovado pelos colegas dos demais municípios. “Conversei com alguns defensores do interior e todos elogiaram a forma como o trabalho foi feito. Afinal, é bem complicado viajar cerca de 700 km, como é o caso de quem trabalha em Ituiutaba, para participar dessa avaliação”, exemplificou.
“O estágio probatório é realizado durante três anos, quando o defensor substituto é observado, em caráter permanente, pela Corregedoria Geral, que avalia a conveniência da permanência e confirmação no cargo”, explica o Corregedor-Geral, Marcelo Tadeu de Oliveira..
A defensora Carina Bicalho Piacenza, membro da comissão, lembrou que, além de elaborar um conceito sobre o desempenho de cada defensor, há a necessidade de se pontuar situações que podem ser melhoradas. “Acompanhamos o início da carreira dos defensores e procuramos orientá-los no que for necessário para o aprimoramento da sua atuação”, ressaltou.
Inovação
A novidade na primeira avaliação em 2009 (são duas por ano) foi a implantação da videoconferência. O recurso possibilitou a comunicação em tempo real dos defensores do interior com a capital. A sessão realizada na quinta-feira (25/6) integrou 12 cidades e reuniu 36 profissionais que puderam executar o trabalho sem a necessidade de deslocamento.
A iniciativa pioneira foi bem avaliada por Marcelo Tadeu. “Conseguimos racionalizar e reduzir o uso dos recursos financeiros da Defensoria Pública, diminuir o tempo de afastamento dos defensores das suas respectivas comarcas e proporcionar maior comodidade aos profissionais. Quem precisou se deslocar por mais tempo viajou apenas duas horas”, comentou o Corregedor.
Segundo Marcelo Tadeu, além da economia com diárias, despesas com hotel e transporte, o uso da tecnologia foi aprovado pelos colegas dos demais municípios. “Conversei com alguns defensores do interior e todos elogiaram a forma como o trabalho foi feito. Afinal, é bem complicado viajar cerca de 700 km, como é o caso de quem trabalha em Ituiutaba, para participar dessa avaliação”, exemplificou.
Ao final dos trabalhos, os defensores participaram de um coffe break oferecido pela ADEP-MG.
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