O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Dinis Pinheiro (PSDB), recebeu, na manhã desta quinta-feira (7/4/11), no Salão Nobre, um grupo de candidatos aprovados em concurso para ocupação do cargo de defensor público. Eles solicitaram o apoio da ALMG e sua intermediação junto ao Executivo, a fim de que os aprovados sejam nomeados. O grupo quer a nomeação de todos os 210 aprovados, mas, segundo um deles, Guilherme Freitas, o Governo já teria sinalizado que somente as 150 vagas previstas no edital serão preenchidas. Iniciado em 2008, o concurso teve o resultado homologado em fevereiro deste ano.
O presidente Dinis Pinheiro afirmou que a Assembleia está à disposição da comunidade e continuará cumprindo seu papel de dialogar e de buscar a interlocução com a sociedade e os poderes. "Vamos levar a reivindicação, mas sempre nos pautando pela responsabilidade e levando em conta o momento que estamos vivenciando", ponderou o presidente, ressaltando que o Executivo já promoveu diversos avanços na Defensoria Pública, relativos à carreira e ao salário dos profissionais, entre outros aspectos.
Guilherme Freitas avaliou que a nomeação de todos os aprovados no concurso público seria muito positiva para a Defensoria. Segundo ele, o Governo teria gasto, até outubro de 2010, R$ 9,5 milhões com advogados dativos, contratados na falta de defensor. O grupo apresentou ainda outros números: que apenas 63% das comarcas mineiras teriam defensor público; e que hoje haveria 444 defensores no Estado, apesar de a lei que regulamentou a carreira estabelecer o número de 1,2 mil profissionais.
Também participou do encontro o secretário-geral da Mesa, José Geraldo de Oliveira Prado.
Fonte: ALMG
O presidente Dinis Pinheiro afirmou que a Assembleia está à disposição da comunidade e continuará cumprindo seu papel de dialogar e de buscar a interlocução com a sociedade e os poderes. "Vamos levar a reivindicação, mas sempre nos pautando pela responsabilidade e levando em conta o momento que estamos vivenciando", ponderou o presidente, ressaltando que o Executivo já promoveu diversos avanços na Defensoria Pública, relativos à carreira e ao salário dos profissionais, entre outros aspectos.
Guilherme Freitas avaliou que a nomeação de todos os aprovados no concurso público seria muito positiva para a Defensoria. Segundo ele, o Governo teria gasto, até outubro de 2010, R$ 9,5 milhões com advogados dativos, contratados na falta de defensor. O grupo apresentou ainda outros números: que apenas 63% das comarcas mineiras teriam defensor público; e que hoje haveria 444 defensores no Estado, apesar de a lei que regulamentou a carreira estabelecer o número de 1,2 mil profissionais.
Também participou do encontro o secretário-geral da Mesa, José Geraldo de Oliveira Prado.
Fonte: ALMG
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