A Defensoria Pública de Direitos Humanos da Capital foi chamada no fim da tarde desta sexta-feira (21/10) pelos moradores do Zilah Spósito, Zona Norte de Belo Horizonte, para verificar a legalidade da desocupação que estava sendo realizada pela prefeitura. As Defensoras Públicas Cleide Aparecida Nepomuceno e Flávia Marcelle Torres Ferreira de Morais estiveram no local e intermediaram uma conversa entre as autoridades e os moradores.
Segundo os moradores, o início da operação, que contou com a polícia militar, guarda municipal e funcionários municipais, foi conturbado. Houve relatos de uso de spray de pimenta em adultos e crianças para que deixassem as casas. Ainda segundo os moradores, foram destruídas 24 casas de alvenaria, barracos de lona que estavam em início de construção.
“Solicitei ao gerente da prefeitura que todas as edificações que ainda estavam de pé fossem consideradas para fins de moradia, desta forma necessitavam de um mandado de desapropriação. O gerente não nos deu resposta quanto à solicitação, mas o fato é que às 17 horas a operação foi suspensa”, relatou a Coordenadora da Defensoria Pública de Direitos Humanos.
A Defensoria Pública de Minas Gerais já atua na defesa da comunidade por meio de medidas administrativas. No próximo dia 26 de outubro haverá uma reunião entre Defensoria e a Prefeitura de Belo Horizonte para verificar a situação dos moradores.
Ascom / ADEP-MG
Segundo os moradores, o início da operação, que contou com a polícia militar, guarda municipal e funcionários municipais, foi conturbado. Houve relatos de uso de spray de pimenta em adultos e crianças para que deixassem as casas. Ainda segundo os moradores, foram destruídas 24 casas de alvenaria, barracos de lona que estavam em início de construção.
“Solicitei ao gerente da prefeitura que todas as edificações que ainda estavam de pé fossem consideradas para fins de moradia, desta forma necessitavam de um mandado de desapropriação. O gerente não nos deu resposta quanto à solicitação, mas o fato é que às 17 horas a operação foi suspensa”, relatou a Coordenadora da Defensoria Pública de Direitos Humanos.
A Defensoria Pública de Minas Gerais já atua na defesa da comunidade por meio de medidas administrativas. No próximo dia 26 de outubro haverá uma reunião entre Defensoria e a Prefeitura de Belo Horizonte para verificar a situação dos moradores.
Ascom / ADEP-MG
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