Defensores Públicos que atuam no Núcleo de Defesa em Situação de Violência (NUDEM) participaram de audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, nesta segunda-feira (28/11/11), buscando a efetiva implantação do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher.
A Defensora Pública, Laurelle Carvalho de Araújo, Coordenadora do Nudem/BH, representou a Defensora Pública-Geral Andrea Tonet. Estavam presentes também os Defensores Públicos Alexander Fonseca Melo Araújo, (NUDEM/BH), Sarah Durço Viana (NUDEM/Betim) e Ana Flávia Soares Diniz (Viçosa), além da assistente social Sarah da Conceição Ferreira e a estagiária de Direito Juliana de Deus Neves.
A audiência, solicitada pelo deputado Rogério Correia (PT) e pelas deputadas Maria Tereza Lara (PT) e Liza Prado (PSB), integra a programação do IV Seminário da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Minas Gerais, que terminou na terça-feira (29), após 16 dias de atividades. A criação dos juizados está prevista no artigo 14 da Lei Maria da Penha (Lei Federal 11.340, de 2006), que trata da violência contra a mulher no ambiente familiar.
Um documento da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Minas Gerais, a qual a Defensoria Pública faz parte, foi entregue à Comissão de Direitos Humanos e à coordenadora-geral de Fortalecimento de Atendimentos da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Gláucia Helena de Souza. Nele, as 22 instituições integrantes solicitam a criação do juizado especial em Belo Horizonte; a formação continuada dos profissionais da área e o monitoramento das instituições da rede.
Dados da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres mostram que dos 58.512 relatos de violência de 2010, 35.891 foram de violência física e 14.015, psicológica. Em relação ao perfil das mulheres agredidas, 26 mil têm entre 20 e 40 anos; 16 mil têm o ensino fundamental e 40% convivem com o agressor. E 60% relataram que as violências são diárias; 74% dos crimes são cometidos por companheiro, cônjuge ou namorado.
Com informações da ALMG
A Defensora Pública, Laurelle Carvalho de Araújo, Coordenadora do Nudem/BH, representou a Defensora Pública-Geral Andrea Tonet. Estavam presentes também os Defensores Públicos Alexander Fonseca Melo Araújo, (NUDEM/BH), Sarah Durço Viana (NUDEM/Betim) e Ana Flávia Soares Diniz (Viçosa), além da assistente social Sarah da Conceição Ferreira e a estagiária de Direito Juliana de Deus Neves.
A audiência, solicitada pelo deputado Rogério Correia (PT) e pelas deputadas Maria Tereza Lara (PT) e Liza Prado (PSB), integra a programação do IV Seminário da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Minas Gerais, que terminou na terça-feira (29), após 16 dias de atividades. A criação dos juizados está prevista no artigo 14 da Lei Maria da Penha (Lei Federal 11.340, de 2006), que trata da violência contra a mulher no ambiente familiar.
Um documento da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher de Minas Gerais, a qual a Defensoria Pública faz parte, foi entregue à Comissão de Direitos Humanos e à coordenadora-geral de Fortalecimento de Atendimentos da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Gláucia Helena de Souza. Nele, as 22 instituições integrantes solicitam a criação do juizado especial em Belo Horizonte; a formação continuada dos profissionais da área e o monitoramento das instituições da rede.
Dados da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres mostram que dos 58.512 relatos de violência de 2010, 35.891 foram de violência física e 14.015, psicológica. Em relação ao perfil das mulheres agredidas, 26 mil têm entre 20 e 40 anos; 16 mil têm o ensino fundamental e 40% convivem com o agressor. E 60% relataram que as violências são diárias; 74% dos crimes são cometidos por companheiro, cônjuge ou namorado.
Com informações da ALMG
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