A construção da Via 210, em Belo Horizonte, tem trazido problemas para alguns assistidos da Defensoria Pública de Minas Gerais. Moradores reclamam dos valores pagos referentes às desapropriações das obras. Para falar deste assunto, a Defensora Pública dos Direitos Humanos, Cryzthiane Andrade Linhares, esteve no programa Chamada Geral, da Rádio Itatiaia, desta quinta-feira (19/01).
De acordo com o site Portal da Transparência, onde são relatadas as obras em decorrência da Copa do Brasil de 2014, a construção da Via 210 é destinada para melhoria do trânsito na capital mineira, ligando Via do Minério, no Barreiro, à Avenida Tereza Cristina, pela Via 210. Serão instalados 1,6 km de corredor de ônibus, cujo traçado liga a região do Barreiro ao centro da cidade e ao sistema de metrô.
A Prefeitura de Belo Horizonte considerou a obra de utilidade pública para fins de desapropriação. Desta forma, 50 imóveis situados no Bairro das Indústrias, Conjunto Habitacional Bonsucesso, Estrela do Oriente e Betânia, deverão ser desapropriados.
Moradores destas regiões têm procurado a Defensoria Pública alegando que os valores das indenizações estão abaixo do preço de mercado. Além disso, há proprietários que construíram suas residências sem possuir os registros do lotes comprados há vários anos, o que rebaixa ainda mais as indenizações a serem pagas.
A Defensoria Pública tem intermediado a situação na busca de uma solução satisfatória para os assistidos.
Ouça a entrevista
De acordo com o site Portal da Transparência, onde são relatadas as obras em decorrência da Copa do Brasil de 2014, a construção da Via 210 é destinada para melhoria do trânsito na capital mineira, ligando Via do Minério, no Barreiro, à Avenida Tereza Cristina, pela Via 210. Serão instalados 1,6 km de corredor de ônibus, cujo traçado liga a região do Barreiro ao centro da cidade e ao sistema de metrô.
A Prefeitura de Belo Horizonte considerou a obra de utilidade pública para fins de desapropriação. Desta forma, 50 imóveis situados no Bairro das Indústrias, Conjunto Habitacional Bonsucesso, Estrela do Oriente e Betânia, deverão ser desapropriados.
Moradores destas regiões têm procurado a Defensoria Pública alegando que os valores das indenizações estão abaixo do preço de mercado. Além disso, há proprietários que construíram suas residências sem possuir os registros do lotes comprados há vários anos, o que rebaixa ainda mais as indenizações a serem pagas.
A Defensoria Pública tem intermediado a situação na busca de uma solução satisfatória para os assistidos.
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Ascom / ADEP-MG
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